segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Vampiros (XIV)

  “Criaturas imortais assim desde transformado, não se procriam, necessitam de sangue para manter a força do corpo, ter uma regeneração mais rápida e eficaz, diferente dos curdeminds eles vivem com sangue animal, mas preferem de humanos, além dessa força e dessa regeneração eles mudam as memórias das vitimas que atacam, ficando mais fácil para manter seu segredo.
  Para transformar um humano em vampiro é simples, pois é só ele morrer com certa quantidade de sangue de vampiro em seu corpo, que em poucos minutos volta a viver, e para encerrar a transformação é só se alimentar, nessa fase eles podem atacar qualquer humano já que estão mais famintos do que tubarões muito faminto.
  Seus poderem não são mais fortes que dos curdeminds a não ser que esse vampiro seja muito velho, pois quanto mais velho mais poderoso, com mais de quinhentos anos o vampiro ficam bem fortes, mas também tem vários curdeminds experientes que os venceriam.
  Para matá-los também é simples, mas complicado, ferro ou qualquer coisa do tipo não os furam, não os machucam, sua pele é totalmente resistente a esse elemento, mas a madeira pode ser fatal se acertar órgãos vitais como o coração, caso acerta outras partes esse mesmo sente dores tremendas. O elemento fogo também é indispensável, o corpo ficaria cinzas com alguns minutos exposto ao fogo, ou o sol que os queimam mais ainda, vampiros não sobrevivem trinta segundos no sol, a radiação regaçaria suas peles. O álcool pode ser perigoso para eles, pois assim como sua força, sua velocidade, sua regeneração é multiplicada muitas vezes a relação dos humanos, assim que bebem seus reflexo é reduzido na mesma proporção, então muitos evitam beber, para ficar consciente, já o alho é um golpe baixo em vampiros, qualquer licor, substancia que haja célula de alho é fatal para eles, na pele queima como o sol, mas se for injetado na veia faz que eles perca completamente a força, é quando você pode vim com uma estaca e furar o coração dele. Muitos deles perdem o sentimentalismo durante a transformação, torna-os mais agressivos e malvados, matando qualquer um sem dó, inclusive familiares.”
  Isso foi lido por Jessy em um outro dia, ela já havia conhecimentos sobre essas criaturas, mas sabia também de lendas, que não tinha ali, assim como não sabia das verdades também escritas. Guardou o livro, sempre escondendo em baixos de suas bugigangas que guardara na gaveta.

                                                                                           <Fim do 14° capítulo>

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