Chegando ao hotel, meio perdido e arrependido, com a face maligna, o porteiro noturno preocupado pergunta:
- Tudo bem senhor?
Não houve resposta, foi direto ao elevador e seguiu para seu apartamento, no quinto andar.
Chegando lá em cima, Doddy sentando no sofá com os dedos entrelaçados com as mãos encostada perto da boca e os cotovelos nas coxas diz:
- Você prometeu que iria se controlar mais, pô Henry você precisa tentar diminuir com isso, essa cidade não é grande, você quer acabar igual à outra?
Sentou-se na beira da cama com um olhar perdido, em direção pro nada, pensa um pouco antes de fala e diz:
- Você não sabe como é.-Uma pausa interrompeu e continuou - meu corpo pede, e sinto que se não beber, meus órgãos irão ser esmagados, massacrados, partes do meu corpo sente uma dor, uma dor forte, que as vezes faz eu perder a consciência- Resolveu gritar – Você não sabe nada!
Doddy não respondeu de imediato, tira as mãos da boca colocando uma em sua testa e diz compreendendo o amigo:
- Desculpa- Houve mais um intervalo de tempo e – Mas nós temos que arranjar uma maneira de você parar, ou diminuir a quantidade, não queremos morte e nem ataques, a cidade não suportaria isso, entende?
- Doddy, desculpe, mas, não consigo me controlar. - Sai a caminho de seu quarto e deixa o amigo no sofá, que em menos de minutos segue em direção a sua.
<Fim do 4° capitulo>
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